O Ministério Público de Rondônia (MPRO) prestigiou a palestra do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, na Escola Estadual Murilo Braga, em Porto Velho. O evento, com o tema "Como fazer diferença para si próprio, para o Brasil e para o mundo", ocorreu na manhã desta quinta-feira (25/7) e contou com a presença de estudantes do ensino médio.

Na oportunidade, o Subprocurador-Geral de Justiça do MPRO, Eriberto Gomes Barroso, elogiou a iniciativa do Ministro. "A presença do ministro em Porto Velho e sua interação com os estudantes são exemplos de como a educação e a justiça podem caminhar juntas para construir um país melhor", destacou.

O Corregedor-Geral do MPRO, Procurador de Justiça Cláudio José de Barros Silveira, reforçou a importância da palestra. "Eventos como este são fundamentais para incentivar os jovens a refletirem sobre seus papéis na sociedade e a importância de valores como a integridade e a ética", comentou.

A palestra, que faz parte de uma série de encontros realizados pelo ministro Barroso em todo o país, visou promover uma reflexão sobre valores, integridade e conhecimento. Durante o evento, o ministro discutiu a proteção da democracia, ética na revolução tecnológica e mudanças climáticas.


Democracia e tecnologia

O orador destacou a importância da democracia e do respeito aos direitos de todos. "Precisamos conviver civilizadamente com quem pensa diferente", afirmou. Sobre a revolução tecnológica, explicou como a tecnologia digital e a internet transformaram a sociedade, conectando bilhões de pessoas e criando novas formas de interação. Ele destacou o papel crescente da inteligência artificial e a necessidade de uma trilha ética no desenvolvimento dessas tecnologias.

Mudanças climáticas

Por fim, o palestrante alertou sobre a mudança climática, destacando a necessidade de transição energética dos combustíveis fósseis para fontes renováveis. Explicou que a queima de combustíveis fósseis aumenta os gases de efeito estufa na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e eventos climáticos extremos.


Fonte: Ministério Público