Indivíduos sacavam saldos residuais de contas da CEF, mediante a colaboração de um empregado da instituição
A Polícia Federal prendeu em flagrante, na segunda-feira (17), três pessoas por estelionato, associação criminosa e inserção de dados falsos em sistemas de informações da Caixa Econômica Federal (CEF), em Porto Velho.
Na ação, foram apreendidos dinheiro em espécie e aparelhos celulares dos envolvidos utilizados para a prática criminosa. Após autorização judicial, os materiais serão encaminhados à perícia para realização da análise de dados, com a finalidade de identificar demais autores e partícipes da ação delitiva.
De acordo com a investigação, que contou com o apoio da Centralizadora de Segurança e Fraude da Caixa Econômica Federal, foi constatado que os indivíduos realizavam saques de saldos residuais de contas da CEF, mediante a colaboração de um empregado da instituição, que possibilitava as alterações dos cadastros de pessoas de forma indevida.
Além disso, foi apurado que mais de 130 cadastros foram alterados e, somente em junho de 2024, houve saques ilegais que, somados, totalizaram R$ 74.410.
Diante dos fatos, os suspeitos poderão responder por estelionato majorado, associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações, também conhecido por peculato digital.
Na ação, foram apreendidos dinheiro em espécie e aparelhos celulares dos envolvidos utilizados para a prática criminosa. Após autorização judicial, os materiais serão encaminhados à perícia para realização da análise de dados, com a finalidade de identificar demais autores e partícipes da ação delitiva.
De acordo com a investigação, que contou com o apoio da Centralizadora de Segurança e Fraude da Caixa Econômica Federal, foi constatado que os indivíduos realizavam saques de saldos residuais de contas da CEF, mediante a colaboração de um empregado da instituição, que possibilitava as alterações dos cadastros de pessoas de forma indevida.
Além disso, foi apurado que mais de 130 cadastros foram alterados e, somente em junho de 2024, houve saques ilegais que, somados, totalizaram R$ 74.410.
Diante dos fatos, os suspeitos poderão responder por estelionato majorado, associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações, também conhecido por peculato digital.
Fonte: PF/RO
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