Educação profissional tem um importante papel na qualificação da mão de obra para inserção no mercado de trabalho
Porto Velho, Rondônia - O curso técnico em Enfermagem do Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep), cuja formatura aconteceu no primeiro semestre de 2024, em Cerejeiras, contou com a participação de mães de primeira viagem. Rondônia é destaque nacional, por ter o menor número de desemprego no Brasil, e a educação profissional tem um importante papel neste avanço, qualificando a mão de obra para inserção no mercado de trabalho.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a formação profissional de jovens, inclusive as que já são mães, é resultado dos investimentos que o Governo do Estado vem fazendo em todos os 52 municípios, para assegurar a qualificação da mão de obra de jovens, bem como, trabalhadores que estão na ativa.
Segundo a presidente do Idep, Adir Josefa de Oliveira, vários formandos dos cursos técnicos em Enfermagem, das turma de Cerejeiras e São Francisco do Guaporé, conseguiram emprego logo que receberam os seus diplomas. “Fazer um curso técnico hoje, é um importante passo para quem busca crescer profissionalmente com melhores salários e mais chances de se tornar um caso de sucesso, no universo empreendedor”, afirmou.
SUPERAÇÃO
Adhieny Láiz, de 20 anos, é mãe de Maria Gabrielly, de um ano, e se formou com a sensação de vitória, pois chegou a pensar em abrir mão dos estudos, por causa das atividades domésticas. A estudante afirmou ainda que, desde o início da gestação sabia que estava pronta para encarar o desafio, comprovado ao receber o diploma da nova profissão. “Iniciei o curso grávida de três meses. E mesmo achando algumas vezes que não daria conta, quando minha bebê se mexia, eu amava, porque ela me dava forças para continuar no curso”, ressaltou.
Adhieny Láiz encontrou na filha Maria Gabrielly, motivação para estudar
A estudante Ianca Nazaré, de 28 anos, teve os mesmos obstáculos para conciliar a rotina materna, na fase de amamentação do único filho, Isaac, que tem um ano e cinco meses. “Moro na fazenda e deixava meu filho na casa da minha mãe, na cidade. No horário do neném mamar, eu tinha que me deslocar até lá ou minha mãe tinha que trazer meu filho na escola”, recordou.
A jovem, que mora na Linha 2, em Cerejeiras, contou que resolveu estudar mesmo diante do trabalho redobrado. “Sempre quis fazer um curso ou faculdade na área da saúde, pois já trabalhei como atendente de farmácia e gostei. Quando soube do curso do Idep, eu aproveitei a oportunidade”, evidenciou.
A estudante Ianca Nazaré, de 28 anos, teve os mesmos obstáculos para conciliar a rotina materna, na fase de amamentação do único filho, Isaac, que tem um ano e cinco meses. “Moro na fazenda e deixava meu filho na casa da minha mãe, na cidade. No horário do neném mamar, eu tinha que me deslocar até lá ou minha mãe tinha que trazer meu filho na escola”, recordou.
A jovem, que mora na Linha 2, em Cerejeiras, contou que resolveu estudar mesmo diante do trabalho redobrado. “Sempre quis fazer um curso ou faculdade na área da saúde, pois já trabalhei como atendente de farmácia e gostei. Quando soube do curso do Idep, eu aproveitei a oportunidade”, evidenciou.
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